Perda de produtividade e dados não estruturados

Perda de produtividade e dados não estruturados

Perda de produtividade e dados não estruturados

Dentre os principais fatores que mais ameaçam o crescimento dos negócios atualmente estão a perda de produtividade ocasionada por variáveis como os dados não estruturados. Para garantir que esses riscos não prejudiquem os resultados da sua empresa é importante conhecê-los para desenvolver estratégias de prevenção eficazes.

Não importa o nicho de atuação ou o porte do negócio: toda empresa troca diariamente diversas informações e deseja atingir níveis elevados de produtividade de forma a potencializar seus lucros. Por isso, quando os índices de capacidade produtiva entram em declínio é hora de rever processos internos e investigar se a comunicação entre as diferentes áreas da companhia está atingindo seus objetivos. 

O que é perda de produtividade?

É quando uma empresa não consegue utilizar seus recursos materiais, financeiros e humanos em sua plena capacidade e de forma inteligente.

Caso a empresa não conte com métricas mensuráveis a curto prazo, como os OKRs, ou disponha de uma área dedicada a fazer constantes análises de desempenho para mapear as causas da perda de produtividade, a identificação desse problema pode acontecer de forma tardia, prejudicando ainda mais a saúde financeira e capacidade competitiva da empresa.

Dentre as origens mais comuns para a perda de produtividade podemos destacar:

  • Falta de organização e burocracia

Informações não centralizadas e difíceis de serem encontradas, associadas à dificuldade de implementar alguma solução demonstram desorganização e burocracia. 

Além de causar atrasos nos prazos de entregas, esses fatores também desestimulam os colaboradores da companhia oferecendo barreiras para que estes se empenhem em suas tarefas. 

  • Ausência de incentivo

Ambientes de trabalho em que os colaboradores não são reconhecidos e incentivados em suas atividades tendem a sofrer com a perda de produtividade.

A ausência de incentivo contribui ainda para a evasão de colaboradores qualificados para outras empresas e também para o absenteísmo: fenômeno conhecido como o padrão de ausência dos colaboradores nas empresas. Dessa forma, a companhia aumenta suas chances de perder seus recursos humanos.

  • Ausência de práticas ESG

Empresas que não adotam práticas ESG possuem mais chances de sofrer com pressões de clientes, parceiros e fornecedores. Afinal, os cuidados com o meio ambiente, questões sociais e de governança nunca foram tão discutidos como agora.

A médio e longo prazo essas companhias tendem a perder produtividade e participação competitiva em seu mercado de atuação.

  • Sistemas obsoletos

Empresas que utilizam sistemas antigos, e que já não possuem mais atualizações disponíveis, além de estarem atrasadas diante das evoluções do mercado, também estimulam a perda de produtividade.

Desde buscar uma informação de forma ágil ou armazenar novos dados, os sistemas obsoletos tornam diversos processos diários em tarefas mais demoradas e com maiores chances de falha, o que prejudica a capacidade produtiva individual e coletiva da empresa.

O que são dados não estruturados?

São todas as informações importantes para a empresa que circulam em e-mails, arquivos, PDFs, imagens, dentre outros formatos. 

Ou seja, os dados não estruturados são todas as informações relevantes para o negócio que circulam em diferentes canais de forma desprotegida, pois estão fora de sistemas estruturados com senhas e hierarquia de acesso.

Como os dados não estruturados se relacionam com a perda de produtividade?

Quanto maior o número de dados não estruturados dentro de uma empresa, maiores são as chances da organização atingir altos índices de perda de produtividade e consequentemente, ser exposta aos seguintes riscos:

  • Ataques cibernéticos;
  • Fraudes;
  • Perda de parceiros;
  • Enfraquecimento de reputação;
  • Redução de capital.

Como solucionar o problema dos dados não estruturados e da perda de produtividade de forma integrada?

É essencial que as empresas e seus gestores compreendam que na era tecnológica na qual as organizações e a sociedade se encontram ignorar tendências como a inteligência artificial, que potencializa e estimula o capital humano, é o mesmo que tomar a decisão de não atingir a capacidade produtiva máxima da empresa.

Por isso, investir em tecnologia é se conectar com o futuro no presente, colocando o negócio no caminho correto para o sucesso. 

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